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sexta-feira, 20 de julho de 2012

A Desvalorização da Maternidade e o Inverno Demográfico - Existe uma Relação? - Por Talita

Querida leitora, gosto demais de um blog que fala sobre maternidade e dele extraí o texto abaixo. Reflita nas considerações trazidas por ele e leia outros artigos clicando no link abaixo:










Cerca de 2 meses atrás, assisti a um documentário de 2008 chamado Inverno Demográfico - o declínio da família humana. Ele me deixou perplexa e me fez refletir sobre alguns dos impactos negativos que os avanços do feminismo e a constante desvalorização da maternidade em nossa sociedade (em detrimento de outras carreiras consideradas superiores) têm sobre todos nós - mulheres e homens. Não quero atacar os movimentos feministas em si e nem ignorar as conquistas positivas que eles nos trouxeram, mas hoje quero falar um pouco sobre o que este filme em particular trata - resumindo os pontos-chaves - e compartilhar brevemente a minha própria opinião e experiência sobre este tão delicado assunto em nossa sociedade.
No documentário, peritos e acadêmicos de diferentes países e diversas áreas de estudo - dentre eles demógrafos, sociólogos, economistas, parlamentares, psicólogos, para citar alguns - apresentam e alertam para um fenômeno conhecido como "inverno demográfico", que é a sensível queda na taxa de natalidade e consequente envelhecimento da população de determinados países.
Esse fenômeno é o resultado da combinação de uma série de fatores (que sintetizo logo abaixo) e o paradoxo é que, paralelamente a tecnologia e conhecimento da medicina terem avançado a passos largos e aumentado em muitos anos a expectativa de vida da população, cada vez mais a taxa de natalidade desses países ricos decresce e a população envelhece. Dentre eles estão muitos países da Europa, o Japão e até os Estados Unidos, para citar apenas alguns. O filme não fala especificamente sobre o Brasil, mas eu vejo que com os avanços econômicos dos últimos anos estamos nitidamente caminhando na mesma direção. Inclusive, depois que assistimos ao documentário, meu marido foi consultar o site do IBGE e ficou surpreso ao ver as estatísticas - a figura abaixo ele publicou no facebook. Notem como de 30 anos para cá, a população de 0 a 14 anos diminui e continua diminuindo.

Acompanhe as linhas do ibge de 0 a 15 anos, todas elas estão descendo! Isso significa que a população está aumentando, mas não porque nasce muita gente é porque estamos morrendo mais tarde.

Adam Smith, o pai da economia moderna que viveu no século 18, já associava crescimento populacional à prosperidade e declínio populacional à depressão. No entanto, o que se observa na atualidade é que com maior prosperidade, as pessoas tendem a ter menos filhos. Curioso, não? O resultado é que quando, ano após ano, a taxa de natalidade de um país fica inferior à taxa de reposição populacional (que é 2,1 filhos por mulher), a população não é reposta e o país regride economicamente em vez de crescer.
Dentre as muitas preocupações, a mais fácil de se compreender é que com uma população envelhecida, vivendo anos e anos sem trabalhar e usufruindo do benefício da aposentadoria - uma vez que a expectativa de vida só tem crescido - como ficará a situação da nova geração de jovens economicamente ativos que terá de trabalhar para pagar os impostos necessários para manter o sistema funcionando? A bomba da previdência e custos com a saúde é apenas um dos aspectos alarmantes do fenômeno do "inverno demográfico", outro é a forma como as crianças de hoje estão sendo educadas (sem a presença dos pais e, sobretudo, da mãe que passa o dia todo fora de casa) e como isso afeta não somente seu desenvolvimento emocional e cognitivo como também seu comportamento ao longo da vida.
Além de apresentar as terríveis consequências do "inverno demográfico", o filme se propõe a analisar o que considera as 5 principais causas deste fenômeno. E é nelas que desejo focar.

Veja quais são:

AS CAUSAS DO INVERNO DEMOGRÁFICO

1. Mulheres no mercado de trabalho.
Crescente valor do tempo de mães instruídas e que trabalham fora. Quanto mais bem sucedidas as mulheres se tornam no mercado de trabalho antes de terem filhos, mais altos os custos para abrirem mão dele quando têm filhos. Nos EUA, por exemplo, as mulheres terem um nível educacional maior do que os homens já é uma realidade.

2. Maior prosperidade.
Há mais dinheiro para ser gasto, é verdade, mas há também maiores aspirações na vida. Como sociedade desejamos mais bens e serviços para nós mesmos e também para os nossos filhos. Ter maior poder aquisitivo não significa apenas que podemos comprar mais com o nosso dinheiro, mas que preferimos nos isolar em vez de viver em grupo (comunidade). Por isso um pensamento muito comum entre casais jovens de hoje em dia é ter menos filhos para poder investir mais (financeiramente) na vida de cada um deles.

3. Revolução sexual.
Estudiosos concordam que a revolução sexual foi o evento mais marcante do século 20 e da história moderna. Com os direitos iguais entre homem e mulher e o controle da natalidade, não foi somente o comportamento das pessoas que mudou, a família também mudou... enfim, o mundo todo mudou! E mudou de forma tão profunda que afetou drasticamente as escolhas que as pessoas fazem com relação a sexo, casamento, filhos e trabalho. Um impacto dessa mudança de comportamento, por exemplo, é que o uso da pílula anticoncepcional diminuiu em 70% a gravidez indesejada entre mulheres casadas. Outro impacto - pouco discutido atualmente, inclusive - é o número crescente de casais amasiados (pessoas que moram juntas mas que não são casadas). Casais que moram junto tendem a ter menos filhos do que casais casados no papel - e essa experiência também retarda a idade em que as pessoas se casam pra ter filhos. Uma das maiores causas para a baixa fertilidade de um país é as pessoas terem filhos cada vez mais velhas.

4. Reforma na lei dos divórcios.
Pesquisas sugerem que a reforma nas leis concernentes ao divórcio resultou num aumento de cerca de 20% de divórcios nos EUA. O risco de que o casamento se desfaça de uma hora para outra (sem um motivo real já que a nova lei facilita a separação) diminui as chances do casal de ter outro filho uma vez que nem o marido ou a esposa tem qualquer garantia de que o cônjuge permanecerá no lar no ano seguinte.

5. Suposições incorretas.
Previsões alarmantes de superpopulação na década de 1970 em que se perguntava se haveria falta de comida no planeta para alimentar uma população que no último século havia quadruplicado. No maior período de crescimento populacional na história humana, a comida se tornou mais barata e abundante. O preço (ajustado internacionalmente) do arroz, trigo e milho caiu em cerca de 70% durante esse período. Essas concepções falsas foram popularizadas por pessoas que não entendiam de demografia.

Conclusão:
Enquanto sociedade, não gostamos de falar sobre as causas do "inverno demográfico" porque não queremos ofender ninguém. Certamente nenhuma dessas causas pode ser contornada facilmente, porém elas apontam para o que somos e o que nos tornamos nesse período pós-moderno!


 MINHA REFLEXÃO SOBRE A DESVALORIZAÇÃO DA MATERNIDADE

Quando me tornei mãe, muitos dos meus pensamentos com relação à maternidade mudaram radicalmente. Este processo foi e ainda é doloroso porque romper com o que é tão fortemente valorizado pela sociedade (e por você mesmo) está longe de ser algo simples. A gente rema contra a maré e recebe muitas críticas (a maioria velada), mas não julgo ninguém por isso porque alguns anos atrás eu mesmo pensava exatamente igual! Quando ouvia dizer de alguma mulher que havia largado o emprego pra ficar em casa criando os filhos, no meu íntimo julgava-a como sendo fraca e completamente retrógrada, imaginando que um dia ela se arrependeria - afinal, como a gente ouve tanto, "a gente se sacrifica pelos filhos, mas eles não dão valor". E vejo hoje como isso é e foi resultado daquilo reforçado pela sociedade o tempo todo de muitas e variadas formas - dentre elas, exemplos de pessoas reais, de pessoas fictícias, de comentários que a gente ouve por aí, daquilo que é idealizado nas propagandas de TV, nos filmes, enfim, são inúmeros os meios. Para ilustrar com um caso real, recentemente ouvi uma pessoa que pretende casar dizer a seguinte frase sobre a futura noiva e os filhos que um dia terão: "Não, coitada, quero que ela trabalhe sim. Já pensou fulana ficar o dia todo presa dentro de casa cuidando de criança?".
Somos bombardeadas com mensagens que insinuam que uma mulher só é bem sucedida se for reconhecida profissionalmente. E como maternidade não é uma profissão, bem... então o jeito é ter pelo menos um filho para se realizar como pessoa (porque há toda uma aura em cima disso também) e depois pagar alguém para cuidar dele pra nós (não sem ser aterrorizada por culpa, é verdade). E, assim, terceirizamos a educação dos nossos bens mais preciosos porque acreditamos que, sendo muito mais capacitadas do que os homens (e nos orgulhamos disso), nós mulheres precisamos sair pra realizar outras conquistas "maiores e melhores".
Tudo bem, posso estar exagerando, sei que não é todo mundo que pensa assim - pelo menos não conscientemente - e sei também que muitas mulheres não têm opção e precisam trabalhar para sustentar ou complementar a renda em casa. Mas a verdade inegável e o meu ponto principal é que em nossa sociedade pós-moderna a maternidade está cada vez menos valorizada. E o resultado disso é desastroso!
Por favor, antes que você fique brava comigo, entenda que não estou dizendo que sou contra a mulher estudar ou trabalhar fora, está bem? Muito pelo contrário - acho importante e muito válido que a mulher faça faculdade, trabalhe, mesmo porque para ela ser uma boa mãe acredito que ela precisa ser uma ótima profissional e, claro, uma pessoa esclarecida! Caso contrário, como ela administrará bem a própria casa?
Aliás, há uma outra propaganda negativa muito forte que na minha opinião depõe contra a maternidade. Os casos de mulheres que ficam em casa com os filhos geralmente não são nada encorajadores. Normalmente, a gente imagina uma mulher acima do peso, totalmente descabelada, com as unhas feias, mal-vestida, na maioria das vezes desinformada ou alienada, e estressada que grita o dia todo com os filhos. Na boa... quem se inspira com um modelo de mãe assim? Eu prefiro a mãe em forma, vestida de terninho, criativa, com unhas impecáveis, maquiagem e cabelo penteado que a gente vê nas cenas de filme! Haha! Você não? Mas eu acredito que esses modelos estão equivocados e por isso este blog existe - para servir de inspiração para outras mamães que entendem que seu papel é muito mais do que apenas dar à luz aos filhos. E para que elas saibam que podem priorizar a família (como Deus quer) sem deixar de lado outros papeis na vida.
A maternidade não precisa ser um martírio. Educar os próprios filhos é uma bênção de valor e resultados INCALCULÁVEIS! Antes de ter filhos, eu acreditava que nunca seria como as mulheres que largam a carreira para ficar com o filho em casa. Mas quando chegou a minha vez, engoli meu próprio orgulho e admiti que eu não poderia deixar para outro fazer o que é minha responsabilidade: educar minha filha. Como mãe de um recém-nascido, a gente enfrenta muita culpa e sentimentos ambíguos sobre o que é mais importante para o nosso filho e família naquele momento. Penso que não somos suficientemente preparadas para a maternidade, infelizmente. Aliás, somos induzidas a pensar que "ser mãe" é apenas mais uma das muitas realizações pessoais que devemos buscar para sermos pessoas felizes, completas e bem-sucedidas.
Hoje eu não acredito que este seja o propósito final da maternidade. Acho que ser mãe apenas para se realizar pessoalmente, sem entender o propósito de Deus para a família, é errar o alvo.
Sabia que o impacto que você faz na vida do seu filho - seja ele positivo ou negativo - vai perdurar por muitas e muitas gerações, alcançando pessoas da sua descendência (mas não somente elas) quando você não mais existir? Uau, seus filhos fazem parte do seu legado! Eles são o seu bem mais precioso. E como mulher você tem o dom de gerar, mas não somente isso, tem o dom e o chamado de educá-los para a vida, de ensiná-los no caminho em que devem andar, de pastorear seus corações, de apontá-los para Cristo e de, como flechas na mão do guerreiro (Salmo 127:4), enviá-los para cumprir a missão de Deus para eles nesta Terra. Claro que tudo isso com apoio e ajuda do maridão e também com uma boa dose de conhecimento. Há tantos livros e materiais recheados de conteúdos práticos e relevantes para quem quer alcançar o coração dos filhos, estabelecer uma rotina saudável no lar, ajudá-los a desenvolver suas capacidades inatas e educar à maneira de Deus! É só pesquisar um pouquinho que você encontra muita coisa boa.
O fato é que os primeiros anos de vida são os mais importantes para a formação do caráter de uma pessoa e também é o período em que se formam os laços afetivos mais fortes dela. Eu temo pela atual e futuras gerações de crianças criadas em creches e escolas de período integral. Que mensagens elas recebem? Que visão de mundo elas terão? Que valores serão impregnados em suas mentes e corações?
Sei que Deus pode restaurar e curar tudo no futuro, mas isso não nos exime da nossa responsabilidade como mães que entendem que seu primeiro ministério e carreira é para ser exercido dentro do lar. Criar os filhos é por um tempo determinado - tem começo, meio e fim. E os anos que se passam não voltam mais. Depois de criados, quando os filhos deixam de ser crianças e chegam à vida adulta, seu poder de influência diminuirá e eles viverão suas próprias vidas.
Aceitar o desafio de ter filhos e de educá-los conforme os princípios da Palavra de Deus é uma questão de FÉ porque transcende as condições financeiras do casal. Eu imagino que um dos motivos pelos quais casais parem depois do primeiro filho, ou do segundo, ou mesmo nem querem ter filho algum, é não estarem dispostos a abrir mão do conforto material e padrão de vida que alcançaram a sós. Parecem não acreditar no que diz Salmo 127:3 que promete que "os filhos são herança do Senhor, uma recompensa que ele dá". Esse conceito eu ouvi recentemente do pastor de minha igreja e de sua esposa que disseram: "Ultimamente ter filhos é a única bênção que Deus promete dar e que muitos cristãos não querem receber".
Meu marido e eu já sentimos bem esta pressão. Desde o namoro e primeiros anos de casamento sentíamos o desejo de formar uma família grande, com quatro filhos. E toda vez que compartilhávamos essa vontade com alguma pessoa, a piada invariavelmente era algo do tipo: "O quê, vocês são loucos?! Ter tudo isso de filho na época em que vivemos?" ou então "Ah, tá bom... quero só ver. Depois que vocês tiverem o primeiro, a gente volta a conversar". Como casei bem nova (aos 20 anos), me dei ao luxo de esperar bastante antes de começar a ter filhos. Então, aos 27 anos, nasceu a Nicole. E apesar da gestação difícil (9 meses de enjoos e mal-estar) permanecemos firmes no propósito e chamado que acreditávamos que era de Deus, planejando assim a segunda gravidez para logo depois que nossa primogênita completou um ano.
A gestação da Alícia foi igualmente difícil - nove longos e torturantes meses que resultou num parto natural traumatizante. Pra falar a verdade, é algo que eu e nem o meu esposo gostamos de nos lembrar! A diferença foi que da segunda vez, além de ter de aguentar o mal-estar constante (com direito a vômito, azia, fortes dores lombares e hipertensão gestacional), eu ainda tinha uma pequena para cuidar. Foi duro e esta segunda experiência nos fez fraquejar. Depois do nascimento da Alícia, não foram poucas as vezes que meu marido falou de fazer vasectomia para não corrermos qualquer risco de engravidarmos novamente. Ter mais um filho e passar por tudo aquilo novamente (agora com duas pequenas) para ele era algo impensável. E pra mim também. Mas eu pensava: E o nosso sonho de ter quatro filhos? Iríamos simplesmente abrir mão dele e dizer a Deus  "Não, obrigado, não quero esta bênção. Pode passá-la para outro"? Ou ainda, o que dizer da missão que Ele nos deu como casal de formar uma família grande, forte e segundo o coração de Deus - poderíamos simplesmente abdicar dela?
Ainda não sabemos o que acontecerá, mas estamos abertos para Deus nos conduzir e mostrar como Ele quer nos usar para o Seu Reino. Não pensamos em engravidar tão cedo, mas estamos abertos à adoção e, como li num blog de uma mãe adotiva, à "gestação cardíaca" (amei este conceito). Quem sabe Deus nos dê dois irmãozinhos para cuidar daqui a alguns anos? Não sei, é apenas especulação no momento, até porque não temos condição financeira para isso! Ainda mais que pelos próximos 18 a 24 meses eu abri mão do meu trabalho (que corresponde a 50% da nossa atual renda) para poder voltar a estudar e concluir minha faculdade - uma questão de honra! Foi uma decisão difícil, mas acredito que necessária. Não poderia tentar fazer as três coisas e acabar sacrificando o tempo que dedico às meninas, ainda mais nesta fase em que elas estão (Nicole - 3 anos, Alícia - 1 ano). Sei que independente do caminho pelo qual Deus escolher nos conduzir, Ele irá prover com todo o necessário para realizarmos a missão que Ele colocar em nosso coração - tanto o querer quanto o realizar (Filipenses 2:13).
O curioso é que este conceito de que ter filhos é uma questão de FÉ vai ao encontro do que um dos especialistas do documentário afirma. Em sua opinião, o "inverno demográfico" provavelmente não leve a população humana à extinção porque, de fato, ainda há muitas crianças nascendo. Porém, ele diz, esse número de crianças que nascem é desproporcionalmente maior entre pessoas de fé. Na análise dele (um acadêmico não-religioso, que fique bem claro), isso é verdade seja entre judeus ortodoxos, cristãos fundamentalistas ou muçulmanos fundamentalistas porque em todo o mundo o que se vê é que essas pessoas têm famílias maiores do que seus pares não-religiosos!

Percebe como ter ou não filhos é uma questão muito mais profunda?!

Por Talita (www.maternidadeproativa.blogspot.com)

2 comentários:

  1. Mari Adorei o texto!! Muitoo bom =)
    bjos Aline

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  2. é reconfortante saber que ainda existem mulheres esclarecidas...
    muitas mães de hoje delegam a criação de seu filho (no singular mesmo!) para creches e babás a fim de terem uma "profissão digna" e reclamam que seus maridos ganham menos (quando estão empregados!) esquecem ainda que suas babás e empregadas também são mães que estão na mesma condição (deixam seus filhos para outros cuidarem)
    parabéns pelo texto

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